Brasileira é encontrada morta em apartamento no Japão
Natural de Caldazinha, na região metropolitana de Goiânia, Amanda estava fora do país desde março e deveria embarcar de volta na última quinta-feira (1º)

A pesquisadora Amanda Borges da Silva, de 30 anos, foi encontrada morta em um hotel nas proximidades do Aeroporto de Narita, em Tóquio, no Japão, onde se preparava para retornar ao Brasil. Natural de Caldazinha, na região metropolitana de Goiânia, Amanda estava fora do país desde março e deveria embarcar de volta na última quinta-feira (1º).
A informação foi confirmada por James Fernandes, amigo da família, que relatou que o corpo da jovem foi localizado na madrugada seguinte ao dia previsto para o voo. Amanda era formada em Letras e mestre em Linguística pela Universidade Federal de Goiás (UFG), além de atuar como pesquisadora acadêmica.
A causa da morte ainda não foi esclarecida, conforme informou o Gabinete de Assuntos Internacionais de Goiás. O caso está sendo acompanhado pelo Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Tóquio, que afirmou prestar assistência consular à família e colaborar com as autoridades japonesas nas investigações.
A Prefeitura de Caldazinha divulgou uma nota de pesar, lamentando a morte da jovem e destacando que Amanda era "muito querida pela comunidade" e "cheia de sonhos". A istração municipal manifestou solidariedade aos familiares e amigos da pesquisadora.
A família de Amanda iniciou uma mobilização para repatriar o corpo, que segue no Japão à espera dos trâmites legais. Ainda não há informações sobre data de traslado ou cerimônia de despedida.