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Desemprego na Paraíba cai para 8,7%, menor nível da história

Taxa de desemprego na Paraíba é a mais baixa dos últimos 13 anos, segundo o IBGE

Por Redação T5 Publicado em
Carteiradetrabalho2021
Série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua foi iniciada em 2012 (Foto: Arquivo/Fotos Públicas)

A Paraíba alcançou, no primeiro trimestre de 2025, a menor taxa de desemprego desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, iniciada em 2012. De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o índice caiu para 8,7%, marcando o ponto mais baixo dos últimos 13 anos.

Entre janeiro e março deste ano, a taxa de desemprego na Paraíba foi de 8,7%, uma redução de 1,2 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2024, quando o índice era de 9,9%. Em números absolutos, o número de pessoas desocupadas caiu de 172 mil para 152 mil, entre os primeiros trimestres do ano ado sobre o deste ano, o que representou uma queda de 11,7% na taxa de desemprego. 

Na série histórica de 13 anos da Pnad Contínua, as menores taxas de desocupação para o primeiro trimestre foram registradas em 2025, com 8,7%; em 2015, com 9,3%; e em 2014, com 9,4%.

A Pnad Contínua divulgou também os dados do 1º trimestre de 2025 da força de trabalho da Paraíba, que atualmente é de 1,752 milhão de pessoas, sendo que 1,6 milhão delas estavam ocupadas até o primeiro trimestre deste ano.

Os segmentos que mais tinham pessoas ocupadas até o 1º trimestre deste ano são: istração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (322 mil); Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (305 mil); Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (174 mil); Indústria em geral (154 mil); Construção (148 mil); Serviços domésticos (110 mil); Alojamento e alimentação (84 mil); e Transportes, armazenagem e correios (63 mil).  

SOBRE A PESQUISA DO IBGE – A PNAD Contínua é a principal pesquisa sobre a força de trabalho do Brasil. A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja emprego com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. A amostra abrange 211 mil domicílios, espalhados por 3.500 municípios de todos os estados, que são visitados a cada trimestre. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham nesta pesquisa, integrados às mais de 500 agências do IBGE em todo o país.



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