Prisões de Coriolano Coutinho e Gilberto Caneiro são mantidas por ministra do STJ
A apelação foi apreciada pela ministra da Sexta Turma do STJ, Laurita Vaz


Apesar de ser acionado pelas defesas do irmão do ex-governador Ricardo Coutinho, Coriolano Coutinho, e o ex-procurador-Geral do Estado, Gilberto Carneiro, presos em consequência da 7ª fase da Operação Clavário, deflagrada na última terça-feira (17, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou os pedidos de habeas corpus. A apelação foi apreciada pela ministra da Sexta Turma do STJ, Laurita Vaz.
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Os respectivos advogados impetraram os pedidos com o objetivo de liberar Coriolano e Gilberto Carneiro, que seguem no Presídio de Segurança Média Hilter Cantalice, em Mangabeira, na Zona Sul de João Pessoa.
No caso de Coriolano, entre as s do pedido de habeas corpus, continham as dos advogados Otávio Henrique Menezes de Noronha e Anna Carolina Menezes de Noronha Borelli, filhos do presidente do STJ, João Otávio de Noronha.
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Em seu parecer, a ministra Laurita Vaz decidiu pela “não concessão da medida liminar” e solicitou “requisição de novas informações e vistas ao Ministério Público Federal”.
A assessoria de Augusto Aras, procurador-Geral da República, informou que ele é favorável à manutenção das medidas cautelares impostas pela Justiça paraibana e pelo STJ, no caso dos investigados têm foro.
Os detidos foram alvos da sétima fase da Operação Calvário.
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